Seleção de Pessoal: mais do que em qualquer outro momento da história das corporações, as pessoas e suas competências estão no centro das atenções.
O grande dilema na hora de escolher o profissional para exercer esse ou aquele cargo tem sido a escolha e aplicação da metodologia que vai respaldar a decisão. Neste contexto, temos uma série de ferramentas que aplicadas corretamente e em etapas, fornecem elementos consistentes para uma tomada de decisão.
Dentre estas ferramentas temos o “feeling”, as entrevistas estruturadas, dinâmicas, avaliações diversas, checagem de informações. Éclaro, que tem peso significativo o fato do responsável pelo recrutamento dispor de tecnologia, tempo, dedicação e foco para a atividade.
Quando a escolha da pessoa que vai ocupar a vaga é respaldada por um conjunto de ferramentas combinadas entre si e em etapas estruturadas, o contratador tem assegurado dois pontos importantes:
Candidato com competências mais adequadas para exercer o cargo.
Candidato com atitudes e comportamentos mais adequados a cultura e objetivos da empresa.
Na administração moderna é fundamental que as ações de “recrutamento e seleção” façam parte do planejamento estratégico da empresa, e a condução desta atividade exige profissional com “know how” para assumir as responsabilidades e conseqüências de uma boa contratação.
Por que recrutar e selecionar é estratégica? Seguramente porque é a porta de entrada da empresa, certamente esta é a resposta mais simples, mas verdadeira e coerente.
A grande questão é:
Qual o perfil do candidato para esta ou aquela função?
Como saber se a pessoa tem perfil certo?
Recursos humanos: este é um assunto que merece a atenção e dedicação de todos os gestores, em todos os níveis, independente do ramo de atividade ou do tamanho da empresa.
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